O enterro de Jacarepaguá



06/01/2011 - Ao oficializar o início dos trabalhos para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, decretou-se enfim o desligamento dos aparelhos que davam sobrevida ao autódromo de Jacarepaguá. 
E o que um dia foi palco para Fórmula 1, Indy, motovelocidade e trampolim para diversas categorias nacionais, agora nada mais é que o terreno para a construção do Parque Olímpico. 
Parque, aliás, que será custeado pela venda de parte da área para a iniciativa privada.

Não há chances de ressuscitação. A morte foi lenta e cruel. Para o Pan de 2007 veio a mutilação a fim de construir o Parque Aquático Maria Lenk, a arena multiuso e o velódromo. A pista descaracterizada, o mato alto e o abandono resumiram a sentença. Enquanto se procuravam alternativas, o autódromo só definhou. Agora, parece que a história será encerrada.

Feito consolo, veio a promessa de projetar um novo autódromo no Rio e manter as atividades em Jacarepaguá até lá. Qualquer que seja a solução (se é que virá), será dolorosa.

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